Tony Sousa
A
resposta é sim. A queda nos índices de estupros e feminicídio em alguns estados
americanos que permitem o porte de arma a qualquer cidadão tem perturbado os
defensores das agendas esquerdistas mundo afora.
Gerar
no predador sexual a dúvida se sua vítima está armada ou não já seria um
gigantesco ganho.
“Mônica
Jones disse que estava mais brava do que com medo, quando correu para ajudar
uma garotinha de 12 anos, que era sua vizinha, gritando, pedindo a sua ajuda.
Mônica apontou sua arma para o homem que tinha tirado a roupa da criança, e
advertiu: “Fique aí ou eu atiro”(...) O suspeito se chamava Leon Fowler, de 23
anos, foi acusado de sequestro e tentativa de estupro. Segundo as autoridades,
a vítima tinha sido agarrada em um ponto de ônibus no norte de St. Louis, sendo
arrastada para o prédio em um apartamento próximo ao da Sra. Jones, que vive
com seus 3 filhos. A Senhora Jones foi lá conferir a situação e acudir a vítima.”
Fatos
assim são corriqueiros em alguns estados americanos, nos quais o direito à defesa
pessoal é garantido por lei e o porte de armas é totalmente legalizado,
inclusive dentro de algumas escolas por parte dos professores. Na Universidade do
Texas alunos e professores já fazem uso de armas. No
caso específico das mulheres, parece que uma arma dentro da bolsa eleva a autoestima
e diminui os riscos! Os números são a resposta!
Professora em escola no estado de Utah - Treinamento para evitar ataques.
Em Israel não há casos de violência escolar - Os professores andam bem armados - As escolas americanas estão copiando as escolas israelenses ao armarem seus professores.
Saiba mais:
►https://www.defesa.org/principais-dados-cientificos-e-estatisticos-sobre-direito-de-acesso-as-armas/
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